O filme 2012 retrata vários desastres catastróficos que ameaçam o planeta, verdadeiro cenário de Apocalipse. Com essa abordagem, a obra revela a fragilidade da civilização e a importância da união em momentos de crise. Modernamente, fora da ficção, no Brasil, a realidade não é diferente, uma vez que vêm sendo enfrentadas secas, enchentes, incêndios florestais, sendo necessário caminhos para estimular a responsabilidade individual e coletiva. Dessa forma, por causa da negligência estatal e da falta de educação ambiental agravam-se as mudanças climáticas no país.
Em primeiro lugar, a negligência do Estado com a escassez de projetos que visem assistência na sociedade contribui para a precariedade, envolvendo essa temática. Dessa maneira, parte da população se prejudica pela irresponsabilidade governamental, tendo em vista as grandes queimadas florestais que afetam em grande escala o ar, atingindo tanto os animais quanto os seres humanos. Em vista disso, a ausência de fiscalização adequada gera a continuidade da problemática, tornando a ficção citada uma realidade na sociedade.
Ademais, a omissão do Estado com investimentos em campanhas de educação ambiental afeta em grande escala o meio ambiente, uma vez que a sociedade desconhece práticas simples que poderiam minimizar os impactos ambientais. Esse cenário difere de outros países desenvolvidos que visam priorizar a conscientização na sociedade, diminuindo assim as emissões de gases poluentes preservando ambiente para as presentes e futuras gerações.
Portanto, é de extrema necessidade que as autoridades governamentais se atente a certas situações em que o planeta vem passando. Sendo assim, fazendo campanha de conscientização e investimento em projetos, junto ao Ministério do Meio Ambiente, com o intuito de diminuir os efeitos negativos de que tais problemáticas citadas acima trazem ao planeta.
Redação produzida pela estudante Manoella Fernandes dos Santos, do 3º Ano do Ensino Médio, durante o Projeto A escrita dialética em plataformas digitais, durante o ano letivo 2025.
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O filme Wall E, produzido pela Pixar, retrata um futuro em que a Terra se encontra devastada pelo excesso do lixo e pela falta de cuidado humano. Apesar de ser uma obra de ficção, sua narrativa dialoga diretamente com a realidade brasileira, já que o país enfrenta problemas ambientais graves como o desmatamento e a poluição. Nesse sentido, torna-se essencial pensar em formas de estimular a responsabilidade individual diante das mudanças.
Em um futuro distante, a Terra transformada num depósito de lixo gigante, forçando a humanidade a evacuar para o espaço a bordo de naves luxuosas. Essa realidade fictícia deve servir de alerta para a sociedade brasileira, pois a degradação ambiental já se mostra visível em enchentes, secas prolongadas e ondas de calor. Para reverter esse cenário é fundamental atuação do Estado, por meio da criação e fiscalização de leis ambientais mais rígidas, bem como investimento em energias renováveis. Paralelamente, é preciso estimular a responsabilidade coletiva, promovendo campanhas educativas que incentivem o consumo consciente, a reciclagem, a redução de desperdício.
Ademais, a responsabilidade individual também desempenha um papel crucial. Pequenas ações cotidianas como economizar água e energia, separar resíduos e optar por meios de transporte menos poluentes, quando somadas podem gerar impactos positivos significativos. Portanto, diante da urgência das mudanças climáticas, é necessário esforços individuais e coletivos em prol da preservação do meio ambiente. Somente assim será possível evitar que Wall E se torne uma realidade e garantir condições dignas para as próximas gerações.
Redação produzida pela estudante Emilly Vitória Marques Paz da Silva, do 3º Ano do Ensino Médio, durante o Projeto A escrita dialética em plataformas digitais, durante o ano letivo 2025.
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As mudanças climáticas afetam o cotidiano brasileiro, por meio de enchentes, secas prolongadas e ondas de calor revelando a urgência de ações efetivas. Nesse cenário, a responsabilidade ambiental não é apenas dever do Estado ou das empresas, exige articulação entre escolhas pessoais e políticas coletivas. Assim, discutir caminhos para estimular a responsabilidade individual e coletiva torna-se essencial para viabilizar uma transição justa e sustentável no país.
No plano individual, hábitos cotidianos podem reduzir emissões e inspirar comunidades. Três frentes se destacam: consumo consciente, mobilidade e gestão de resíduos/ alimentação. Ao priorizar produtos duráveis, reparar em vez de descartar e reduzir plásticos de uso único, o cidadão diminui sua pegada ambiental e pressiona o mercado por melhor qualidade. Na mobilidade, a preferência por caminhar, pedalar, usar transporte público compartilhado reduz congestionamentos e poluição.
Entretanto, escolhas individuais só se tornam regra quando sustentadas por estruturas coletivas. Cabe ao poder público ampliar transporte público de baixa emissão, ciclovias seguras, e redes elétricas aptas a geração solar distribuída; proteger biomas, com a fiscalização efetiva, e universalizar a coleta seletiva com logística reversa e centrais de compostagem. Às empresas, compete adotar metas de descarbonização, transparência e design circular ou reparo e reuso para reciclagem, influenciando cadeias de fornecedores.
Portanto, estimular a responsabilidade climática no Brasil implica alinhar atitudes pessoais e políticas públicas e práticas empresariais que facilitem escolhas sustentáveis. Com educação ambiental contínua, infraestrutura adequada e mecanismos de incentivo e transparência, a ação individual se multiplica e a coletiva ganha eficácia. Dessa forma, o país avança para uma transição ecológica que combina bem estar social, competitividade econômica e proteção dos seus biomas. O Brasil terá como enfrentar os desafios das mudanças climáticas, tendo um desenvolvimento sustentável futuro mais equilibrado para toda sociedade.
Redação produzida pela estudante Roberta de Oliveira Silva, do 3º Ano do Ensino Médio, durante o Projeto A escrita dialética em plataformas digitais, durante o ano letivo 2025.











